Judeus e Cristãos se unem em luta pela paz.
A união tem como adjetivo redizer os casos de antissemitismo e intolerância religiosa
No mundo inteiro, casos de intolerância religiosa, perseguições e antissemitismo crescem mais a cada dia, chegando a atingir em alguns países escalas de genocídio. Sendo assim, cristãos e judeus tem dedo desafiados por uma organização a unirem suas forças para lutarem por suas vidas, bem como sua liberdade religiosas.
O “Hope for Persecuted People” é um projeto lançado por Susanna Kokkonen, e tem como objetivo alertar aos cristãos e judeus sobre a importância de se manterem juntos. Eles viajam o mundo todo explicando sobre o Holocausto, antissemitismo, genocídio e diversas atualidades acerca de questões políticas, sociais e religiosas que envolvem Israel.
Existem organizações judaicas que lutam contra o antissemitismo e grupos cristãos que estão lutando contra a perseguição aos cristãos e eu sempre senti que havia uma conexão entre os dois. É algo que cristãos e judeus têm em comum e que nos torna alvos do ódio”, contou Kokkonen em uma entrevista prestada à CBN News.
Ela dirigiu o “Christian Friends of Yad Vashem”, Memorial do Holocausto de Israel. Durante um período de dez anos.
“Agora ela tem a oportunidade de sair do Yad Vashem e trazer a mensagem do Yad Vashem para todo o mundo”, afirmou Gidon Ariel, que é fundador e CEO da Root Source. Esta, é uma grande instituição israelense, composta por judeus ortodoxos. A organização, ensina a milhares de cristãos em todo o mundões origens de sua fé e a sua cultura.
“Esta iniciativa é sobre lutar contra o antissemitismo com a educação. Talvez até mesmo ajudando mais concretamente, mas também pedindo à igreja que olhe para a perseguição dos cristãos, o que está acontecendo com eles? O que devemos fazer neste momento?”, indagou Kokkonen.
Segundo ela, a igreja do ocidente tem gerado muita comodidade aos membros ao longo dos últimos anos.
“Isso tudo nos fez gostar de belezas adormecidas. Ao mesmo tempo, a África, a Ásia, o Oriente Médio e agora a Ásia estão agora crescendo como grandes perseguidores dos cristãos. Mais ou menos ignoramos o sofrimento dessas pessoas. Então é uma espécie de igreja dividida também desse jeito”, afirmou ela.